A tão aguardada queima de fogos que marcaria a virada do ano em Cabo Frio foi abruptamente cancelada, deixando a população perplexa diante da falta de organização atribuída à prefeita Magdala Furtado.
O cancelamento gerou descontentamento entre os cidadãos, especialmente considerando os vultosos investimentos em shows milionários que foram contratados para celebrar a virada do ano. A decisão de Magdala Furtado de não realizar a queima de fogos causou uma onda de protestos, evidenciando a insatisfação generalizada.
Um dos pontos cruciais que contribuíram para a suspensão do espetáculo pirotécnico foi a tentativa da prefeita de liberar fogos com estampido, indo de encontro à lei municipal que proíbe essa prática. Magdala Furtado chegou a tentar um movimento controverso na Câmara Municipal para derrubar essa legislação, atitude que desencadeou críticas e indignação.
A prefeita justificou sua decisão alegando que os fogos sem estampidos são mais dispendiosos que os tradicionais, mas a contradição salta aos olhos quando observamos que, apenas dois dias antes do Natal, mais de 600 mil reais foram alocados para decorações festivas. Um valor substancial que, segundo críticos, poderia ter sido direcionado para proporcionar à cidade o espetáculo pirotécnico que anseia.
Esses acontecimentos ressaltam a falta de experiência e comprometimento do atual governo municipal, que se vê envolto em escândalos e desacertos. A gestão de Magdala Furtado, que prometeu uma administração eficiente, enfrenta agora a desaprovação da população, que clama por transparência e responsabilidade na condução dos recursos públicos.
Cabo Frio, uma cidade conhecida por suas belezas naturais e atrativos turísticos, agora se vê no centro de uma controvérsia que destaca a necessidade de uma gestão mais responsável e alinhada aos anseios da comunidade. A prefeita Magdala Furtado terá que enfrentar não apenas as críticas públicas, mas também a demanda por ações concretas que restituam à cidade o brilho e a celebração merecidos em datas tão significativas.
Por: Cic7 notícias