Cacique do Cidadania, Welberth Rezende não consegue colocar ordem nem na cidade dele e ainda tenta atrapalhar pré-candidatura na cidade do sul-fluminense
O prefeito de Macaé, Welberth Rezende, ao que tudo indica, precisa melhorar muito para se considerado um péssimo gestor. Do contrário, o “gestor” da cidade do norte fluminense conseguiria converter em qualidade de vida para a população e valorização dos servidores públicos municipais os estimados R$ 3,9 bilhões de arrecadação este ano, para uma população de cerca de 260 mil habitantes.
Welberth Rezende, que andou maltratando os servidores municipais ao conceder um reajuste fajuto de 3,69%, agora está às voltas com uma greve por tempo indeterminado dos profissionais da educação. Isso porque os profissionais reivindicam a atualização imediata do plano de carreira (PCCV), recomposição das perdas salariais, pagamento do Piso Nacional do Magistério, regularização dos salários de porteiros e ASEs, insalubridade dos ASGs e outras pendências.
Para piorar, o prefeito de Macaé, que também preside o partido Cidadania, é esperado nesta sexta-feira, dia 7, em Resende durante o evento do lançamento da pré-candidatura a prefeito do atual vereador Renan Marassi.
Welberth se junta ao nome de outros políticos queimados do sul fluminense que começam a atrapalhar Renan, já que o prefeito de Macaé é ligado ao ex-prefeito de Resende, José Rechuan, que responde por 170 processos judiciais, nas esferas estadual e federal. A ligação entre eles é Jayme Muniz braço-direito, secretário de Mobilidade de Macaé que ocupou o cargo de secretário de Indústria e Comércio no governo de Rechuan.
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Renan com a cara de Rechuan
Marassi, o rapaz de sorriso fácil precisará muito mais do que as frases clichês que anda propalando através de vídeos publicitário produzidos supostamente pelo grupo político de Rechuan, considerado hoje o nome por trás das aparições midiáticas de Marassi nas redes sociais. Diga-se de passagem, os observadores mais atentos do município do sul fluminense garantem que Renan não passa de um fantoche de Rechuan, o que justificaria e nome de Ana Paula, que já aparece em vídeos “fofos” ao lado do vereador.
Como se não bastasse o rótulo de um vereador que fez para trazer à tona as mazelas do atual prefeito de Resende, Diogo Balieiro, responsável por puxar o freio de mão e deixar a cidade estagnada economicamente enquanto Resende assistia nos últimos anos a escalada do desemprego e a proliferação dos bolsões e violência para promover a distribuição de migalhas à população empobrecida, endividar Resende em mais de R$ 311 milhões após celebrar diversos empréstimos bancários, muito com a provação do próprio vereador, Renan Marassi começa sua caminhada com o fardo de que o padrinho dele, Rechuan, responde por 170 processos judiciais, nas esferas estadual e federal.
Resende e Itatiaia entre a ganância de Diogo e Rechuan
A candidatura de Renan, segundo quem conhece do riscado, estaria ligada à tentativa de retomada do controle político-administrativo de Resende por Rechuan, que dificilmente conseguiria registrar candidatura pela quantidade de processos. Pelo lado contrário está o prefeito Diogo Balieiro, que deve lançar a candidatura do secretário de saúde, Jayme Neto.
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