MPRJ entrega laptops a entidades de Valença, Itatiaia e Barra Mansa

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Fundações, entregou, na manhã desta quarta-feira (11/06), laptops à Fundação Esperança Eurípedes Barsanulfo, de Barra Mansa, à Fundação Desenvolvimento e apoio a Crianças Especiais, de Itatiaia, à Fundação Cultural e Filantrópica Lea Pentagna e à Fundação Sérgio Ricardo, sediadas em Valença. A iniciativa é fruto de acordo judicial celebrado pelo MPRJ com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Nas primeiras etapas da iniciativa, em 2022, foram entregues centenas de laptops novos ao Governo do Estado do Rio, por meio da Secretaria de Estado de Educação e do Corpo de Bombeiros Militar, e a fundações de assistência a pessoas carentes da rede pública estadual de ensino: Fundação Casa da Joaninha, Fundação do Rim, PUC/RJ e Fundação Escola Superior da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, além da Prefeitura de Petrópolis, logo após a tragédia das chuvas.

Ao longo de 2023, a Secretaria de Estado da Saúde foi agraciada com os computadores, com destinação ao Hospital da Criança e a menores doentes renais crônicos dialisados que, por conta de seu tratamento, perdem horas de aula. Também foram entregues laptops à Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, para fomento de projetos sociais em saúde.

Em outra oportunidade, foram contempladas as Fundações Darcy Vargas e do Rim e, novamente, a Secretaria de Estado de Educação. Na data do encerramento legislativo da Câmara Mirim, foram distribuídos equipamentos novos a cada um dos estudantes eleitos. A Câmara Juvenil é uma iniciativa inovadora do presidente da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, elegendo, dentre estudantes carentes, representantes de diretórios acadêmicos de escolas municipais, representantes seus junto à Casa Legislativa.

Mais recentemente, já em 2024, foram contempladas as Prefeituras de Japeri e Seropédica, para recompor o parque tecnológico municipal, afetado pelas chuvas e enchentes que deixaram a cidade em estado de calamidade, permitindo especialmente que equipes da Defesa Civil consigam cadastrar imóveis em risco de desmoronamento para retirada de famílias e regulação de aluguel social.

Segundo o promotor de Justiça José Marinho Paulo Junior, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Fundações, há hoje na instituição a clara percepção de uma atuação pedagógica, dialógica e construtiva. “Em alguns casos, evidentemente, há erros que merecem correção à altura. Noutros, em que é possível ajustar o rumo, valem esforços para uma solução consensual, cujos frutos podem beneficiar o conjunto da sociedade”, ressaltou José Marinho.

Por MPRJ