Itatiaia: Moradores se irritam com “lixeiras do chorume” e Irineu fica mal na fita com motoristas por causa de excesso de quebra-molas

O que pode colaborar para a limpeza urbana de Itatiaia também pode ajudar a poluir a cidade do sul fluminense e, de quebra, transforma-se em mais uma bola fora da gestão do prefeito Irineu Coelho.

Nos últimos dias, a prefeitura começou a instalar lixeiras vazadas pelas calçadas em vez de cestos fechados feitos de fibra, como é feito pela maioria das cidades para evitar o escorrimento de chorume, o líquido mal-cheiroso e poluente formado pelo lixo. Inclusive em Itatiaia, esses modelos foram usados com sucesso nos últimos anos.

Cestos fechados de fibra foram trocados por lixeiras vazadas, que podem favorecer chorume

“Eles ainda quebraram essa calçada de piso ‘Copacabana’, que está cada vez mais difícil encontrar. Eu não acreditei no que estava vendo quando começaram a quebrar e ainda colocaram essa lixeira toda furada, é óbvio que vai dar mau cheiro”, desabafou uma moradora do Centro.

Enquanto as lixeiras e possivelmente o risco de mau cheiro se proliferam pela cidade, os quebra-molas se multiplicam e parecem exceder e muito as necessidades do município para o controle de velocidade do tráfego da cidade de cerca de 30 mil habitantes do sul fluminense,

Um exemplo é a Rua Bom Jesus de Santana, na Vila Magnólia, um trecho sem saída de menos de pouco mais de 50 metros, onde a prefeitura instalou dois quebra-molas.

O que já teria rendido a Irineu a alcunha de “prefeito inimigo dos motoristas”, que estariam sentido no bolso o excesso de quebra-molas, por causa do aumento dos danos nos carros, segundo alguns moradores.

A proliferação também continua nos contratos milionários e outros que começam a brotar, caso da homologação de quase R$ 6 milhões feita recentemente pela administração local em mais uma possível contratação milionária. Para acessar essa matéria, clique nesse link.

Outra proliferação é a de buracos, infiltrações, vazamentos e mau cheiro nas escolas municipais, que expões quase que diariamente os profissionais e alunos da rede municipal a riscos, apesar da existência de um contrato de mais de R$ 3,2 milhões para “manutenção e conservação”. Para conferir essa matéria, clique nesse link.