Resende sofre com alagamento enquanto Diogo Balieiro jorra o dinheiro do povo em contratos milionários

Os moradores do bairro Mirante das Algulhas, em Resende, sofreram na última sexta-feira, dia 15, com o alagamento prococado pelas chuvas. Nas redes sociais, asseclas do prefeito Diogo Balieiro ainda tentaram jogar a culpa na população pela precariedade do sistema de drenagem da cidade do sul fluminense.

Porém, o que os cargos comissionados de Balieiro não falam e que o prefeito finge não saber é que as pessoas poderiam sofrer bem menos com as consequências das chuvas, caso os serviços fossem realizados com a mesma regularidade que os pagamentos milionários realizados todos os anos para as empresas contratadas.

Um exemplo é a empresa Multilimp, responsável por serviços de desentupimentos, que embolsou mais de R$ 2 milhões em 2023.

Mesmo assim, em fevereiro desse ano diversos bairros de Resende sofreram com alagamentos.

No final de outubro, moradores das regiões da Grande Alegria e Grande Paraíso sofreram com alagamento e toque de recolher, que são algumas das sequelas causadas pela política assistencialista do prefeito Diogo Baleiro, que não favoreceu o desenvolvimento da cidade e das pessoas enquanto afundou a cidade do sul fluminense no maior rombo financeiro de sua história, R$ 322,9 milhões.

Além da Multilimp, outra empresa a ter sua conta bancária inundada de dinheiro por meio de contratos celebrados pelo governo de Diogo Balieiro é a Valle Sul, responsável por “infernizar” comerciantes e moradores do Bairro Campos Elíseos após romper uma tubulação de gás há alguns dias enquanto embolsa R$ 20,5 milhões em cinco contratos.