Alagada, com toque de recolher e falida: Resende chora com assistencialismo de Diogo Balieiro

Os moradores das regiões da Grande Alegria e Grande Paraíso sentiram quinta-feira, 24, algumas das sequelas causadas pela política assistencialista do prefeito Diogo Baleiro, que não favoreceu o desenvolvimento da cidade e das pessoas enquanto afundou a cidade do sul fluminense no maior rombo financeiro de sua história, R$ 322,9 milhões.

Nas redes sociais, os “diogominions” culparam a própria população pela obstrução de bueiros, para justificarem o alagamento na Grande Alegria, no Acesso Oeste. Porém, o que se percebe é que a falta de investimentos em drenagem continua assolando os moradores.

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No Paraíso, comerciantes confirmaram um toque de recolher e fecharam suas lojas após a notícia da morte de Denílson Cortat, o Carvoeiro, líder do tráfico no local.

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Nos últimos anos, Resende bateu recordes de homicídios. O que coincide com a ampliação de bolsões de pobreza, falta de investimentos em programas sociais, desenvolvimento das pessoas e abertura de novos postos de trabalho. Pelo contrário, o desemprego no município aumentou em quase todos os setores.

Fora a política de concessão de migalhas a uma população empobrecida, o foco de Balieiro parece ter sido os contratos milionários, alguns denunciados ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, MPRJ. Recentemente o alcaide aderiu a uma ata de registro de preço que prevê a contratação de um micro-ônibus por até R$ 2,3 milhões.